TRANSPOSIÇÃO DO SÃO FRANCISCO VAI CONTEMPLAR BACIA DO RIO ITAPICURU

O deputado estadual Carlos Brasileiro (PT) comemorou o anúncio do lançamento, nos próximos 30 dias, do edital de licitação para contratação da empresa que fará os estudos de viabilidade do eixo sul da transposição do Rio São Francisco. O projeto federal vai interligar o “Velho Chico” com as bacias dos Rios Vaza Barris e Itapicuru, beneficiando municípios de regiões como o Piemonte Norte do Itapicuru, Sisal e Piemonte da Diamantina.
O projeto foi apresentado pelo presidente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), Elmo Vaz, ao governo baiano. Para agilizar as obras e eliminar problemas como os registrados nos eixos norte e leste, Vaz informou que apostará no Regime Diferenciado de Construção (RDC), que dará maior maleabilidade ao projeto. Ele também informou que a presidenta Dilma Rousseff determinou agilidade e quer assinar a ordem de serviço o mais breve.
“Esta é mais uma obra que vai garantir, definitivamente, o fornecimento de água para dezenas de municípios do norte baiano, acabando de vez com o sofrimento causado pelas estiagens, como a que ocorre atualmente. Além disso, vai impulsionar nossa economia, sobretudo a agricultura irrigada”, citou Brasileiro. O deputado afirmou que tanto a presidenta Dilma quanto o governador Wagner estão preocupados com a questão do abastecimento de água na região e querem executar uma solução definitiva para a questão.
Brasileiro lembrou ainda que entre as ações em vista pelos governos federal e estadual também há a construção da adutora do São Francisco para as regiões de Senhor do Bonfim , Jacobina e Sisal.  Segundo o presidente da Embasa, Abelardo de Oliveira Filho, os estudos preliminares, que vão apontar o trajeto da adutora e os custos para a obra, já foram iniciados. A adutora contará com 278 quilômetros de extensão.
Ascom Gabinete do Dep. Carlos Brasileiro

Fonte:http://www.geraldojose.com.br/index.php?sessao=inicio&pagina=1

Um comentário:

  1. O velho não guentará essa pressão, ademais esse dinheiro poderia ser gasto na recuperação das nascentes e dos rios estaduais, transformados em esgotos, com suas matas ciliares e margens destruidas para plantio de capim; na captação de águas da chuva via obras estruturantes, tais como barragens subterrâneas, barreiros trincheiras, barraginhas, cisternas de produção, na educação ambiental, de como produzir sem destruir, via agricultura familiar, agroecologia, agroflorestas,entre outras tecnologias sociais disponíveis… A adutora, neste momento, poderá ser uma solução emergencial para dar suporte às cidades, mas transposição...

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