A transposição do rio São Francisco caminha para ser uma nova Transamazônica?

Transamazônica

Canal da transposição

Falando em comparação.....
Lembrando que a rodovia Transamazônica, era para ser um simbolo de progresso, o que acabou sendo um desperdício de dinheiro publico.

    Detalhes Adicionais
A Transamazônica, ou Rodovia Transamazônica (BR-230), foi construída no decorrer do governo de Emílio Garrastazu Médici, entre os anos de 1969 e 1974. Uma obra de grande proporção que ficou conhecida como uma “obra faraônica”.

Para o desenvolvimento da obra, o governo conduziu para a região aproximadamente 4 mil homens (entre 1970 e 1973), isso com o intuito de abrir estradas e estabelecer a comunicação entre as cidades.

A execução do projeto aconteceu em um período de regime militar no Brasil, a rodovia se tornou a terceira maior do país, com 4 mil km , percorrendo os Estados da Paraíba, Piauí, Maranhão, Pará e Amazonas. A Transamazônica corta o Brasil no sentido leste-oeste, por isso é considerada uma rodovia transversal, sendo, em grande parte, não é pavimentada. Os extremos da rodovia são respectivamente em Cabedelo (Paraíba) e Lábrea (Amazonas).

O objetivo de se construir uma rodovia dessa proporção era para interligar as regiões, especialmente a região Norte, com o restante
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do Brasil, e povoar aquela área tão desabitada. A inauguração aconteceu no dia 30 de agosto de 1972, a intenção original era que a rodovia fosse pavimentada, ligando a região Nordeste e Norte, além do Peru e o Equador, somando 8 mil quilômetros.

Como a rodovia Transamazônica não é pavimentada, fica intransitável entre outubro e março, período que determina a época chuvosa na região. Sua construção provocou diversos problemas, entre eles o desmatamento que ocorre nas áreas próximas.

Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Comentário: 


Apolo Heringer Lisboa
Idealizador/fundador do Projeto Manuelzão (PMz)
Rio das Velhas /São Francisco watershed-cuenca/Brasil
Movement for Rivers and Peace



Um comentário:

  1. É louvável o depoimento do nobre Apolo Heringer e ratifica os propósitros mesquinhos dissociados da realidade objetiva das pessoas e da sociedade.
    Realmente a falácia e os sofisdmas de enganação do Governo já não conseguem enganar a todo mundo. Fatos concretos estão aí para corroborar o grande fiasco da obra que não tem sustentabilidade econômica. social e ambiental. Notadamente que o mote é dar água ao grande agronegócio que deixa um grande espectro de desgraças socioambientais.
    Quero ver o setor energético se digladiar com o agronegócio!
    Quero ver se a CODEVASF VAI AGUENTAR administrar a obra mais insustentável do País.

    Luiz Dourado
    CTIL CBHSF
    CBH-Salitre

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