A vazão foi reduzida desde o último sábado, em decorrênca da estiagem no Nordeste
Decorrência da longa estiagem no Nordeste, desde o último sábado, 4, a vazão do Rio São Francisco está reduzida, ficando abaixo do mínimo de 1.300m3/s.
De acordo com a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), o Ibama e a Agência Nacional de Águas (ANA) concederam autorização especial, em abril e, no último dia 2, em Brasília (DF), em reunião envolvendo entidades que atuam na Bacia do São Francisco, foi autorizado o início da operação da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), responsável pelas usinas hidrelétricas na Região.
Em Sobradinho (BA), a vazão ficará em 1.300 m3/s. Em Xingó (AL/SE), até o próximo dia 10, a vazão será de 1.200m3/s. Após essa data, ficará em 1.100m3/s.
O superintendente de Operação da Chesf, João Henrique Franklin, afirmou que essa é uma medida importante para elevar o nível dos reservatórios, permitindo assegurar o uso múltiplo das águas nos próximos meses, tendo em vista as perspectivas de poucas chuvas.
De acordo com a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), o Ibama e a Agência Nacional de Águas (ANA) concederam autorização especial, em abril e, no último dia 2, em Brasília (DF), em reunião envolvendo entidades que atuam na Bacia do São Francisco, foi autorizado o início da operação da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), responsável pelas usinas hidrelétricas na Região.
Em Sobradinho (BA), a vazão ficará em 1.300 m3/s. Em Xingó (AL/SE), até o próximo dia 10, a vazão será de 1.200m3/s. Após essa data, ficará em 1.100m3/s.
O superintendente de Operação da Chesf, João Henrique Franklin, afirmou que essa é uma medida importante para elevar o nível dos reservatórios, permitindo assegurar o uso múltiplo das águas nos próximos meses, tendo em vista as perspectivas de poucas chuvas.
Redação O POVO Online
E como vão fazer para atender os usos múltiplos?
ResponderExcluirCOmo será o controle para gerar energia, viabilizar a navegação, atender à malograda transposição com seus 2 eixos, atender outros novos eixos propostos incluindo as aduções e também a grande expansão do agronegócio com seus novos 800.000 hectares, claro, feito pelo Governo da Bahia que não contribuiu em nada com a Bacia do São Francisco e ainda capita Pior, capitaneia de forma tinhosa a proposta desventurada de usinas nucleares. Como o governo federal poderá atender o maior dos interessados: o povo ribeirinho que vive a jusante, expulso de suas terras, os indígenas relegados a situação de miséria e os pescadores?
Que o governo federal se vire para resolver a problemática que vai gerar vultosos prejuízos aos cofres públicos e o comprometimento da bacia.
Luiz Dourado