Alguns impactos ambientais causados pela canadense Yamana Gold em Jacobina, que a imprensa omite
Há poucos meses atrás um Blog de Jacobina, em seu espaço noticiava com veiculação de fotos de uma grande quantidade de peixes mortos no Rio Itapicuruzinho, próximo às comunidades de Jabuticaba, Itapicuru e Canavieiras e afirmava que a mortandade dos peixes foi um vazamento de efluentes provenientes da Yamana Gold.
Logo após a publicação no vale “Morde & Assopra”, uns quinze dias depois se torna “manchete” do site. “Yamana Gold é o mais novo patrocinador e apoiador de filme que será rodado em Jacobina e região. Assim o site esquece a mortandade de peixes e agora é o garoto de propaganda enganosa da mineradora.
Até quando a Globo com seus títulos sugestivos de novelas, a exemplo de “Morde & Assopra” é inspiração para os pseudos defensores do Ambiente? Só defendem o Ambiente até serem beneficiados em seus projeto pessoais, mesmo que seja a maneira global Morde & Assopra.
E, não foi surpresa para mim, às vésperas da Semana do Meio Ambiente, e próximo ao dia 08/06, dia que acontecerá uma Audiência Pública para discutir a mineração em nossa região o mesmo Blog estampar a matéria: “Representantes da Yamana/JMC e profissionais da Imprensa participaram de jantar de confraternização na noite desta sexta-feira no Restaurante Rancho Catarinense Quilo, no centro de Jacobina”.
Não quero já mais censurar todos àqueles profissionais da Imprensa que participaram do rega bofe patrocinado pela mineradora (existe exceção), mas tem site, tem jornalistas, tem radialistas que praticam o “Morde & Assopra” na mídia de Jacobina.
É uma vergonha ter uma imprensa a serviço dos destruidores e ilegais. Vale ressaltar que cabe observar com muito cuidado a questão do Parque de 7 Passagens. Sabem porque o Plano de Manejo não foi feito? Respondo: porque tem um conchavo feito de forma sub-reptícia tendo um membro da Yamana participando do processo. O objetivo é atuar na área do Parque PORQUE AÍ TEM O MELHOR VEIO DE OURO!
ResponderExcluirMuito cuidado com todos os processos relacionados a isso.
Agora mesmo descobrimos que Dilma Rousseff, presidente da República, ajuizou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF), objetivando questionar duas normas baianas a respeito da fiscalização, arrecadação e controle de receitas decorrentes da exploração de recursos hídricos e minerais em seu território.
Questiona-se tanto a Lei 10.850/2007 do Estado da Bahia, quanto o Decreto 11.736/2009, que vem a regulamentar a citada Lei. A presidente da República argumenta que a lei estadual é formalmente inconstitucional, assim como o decreto do governador. De acordo com Dilma, o art. 22 da Constituição Federal vem a determinar competência privativa da União para legislar a respeito de águas, energias e recursos minerais. Alega que “a União detém a titularidade dos potenciais de energia hidráulica e dos recursos minerais, inclusive os do subsolo, estando a sua exploração indireta condicionada à autorização, permissão ou concessão pela autoridade federal”. Trata-se da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 4606 acerca da competência privativa da União para legislar sobre recursos minerais.
Aqui tem o dedo sujo do Eugênio Spengler Secretário do Meio Ambiente, ex consultor da BAMIN (bAHIA mINERAÇÃO) E SEUS ASSECLAS. Pedimos socorro a todos os MP's da Bahia diante de uma cascata de ilegalidades acintosas e descaradas.
Luiz Dourado
Como pode uma empresa eminentemente estrangeira ter tanta ousadia de invadir o território brasileiro para perpetrar suas ações em detrimento dos jacobinenses? Falta nacionalismo no Governo e no povo para impedir esses descalabros. Vêm, exploram, degradam, deixam o povo na miséria e vão cheios de dinheiro deixando um passivo ambiental incalculável. O pior é que têm anuência do próprio Governo do Estado e Federal que dão licenças.
ResponderExcluirCabe ao povo entrar com mecanismos de Ações Civis Públicas para tentar conter essa afronta. É o último reduto onde é possível reverter alguma coisa- O MINISTÉRIO PÚBLICO.
Luiz Dourado
Caramba rapaz. Nem todos são iguais. Mas é sempre melhor, mais comodo, mais confortável estar do lado crítico. Sei que o amigo ai é um dos grandes ambientalistas da região. Mas seria muito, demais, perguntar se além de criticar, o amigo tem alguma ação concreta para mostrar? Quantas árvores já plantou; Quantas vezes já foi apagar algum incêndio na região; Quantas vezes se meteu de mata a dentro de arma em punho a cata de estratores de árvores na nossa região; e por ai vai. Na teoria tudo é muito bom e bonito. E cade a prática. Ao meu ver, quando nada a imprensa escolhe um lado.
ResponderExcluirNoedson Ney
Olá Ney. Se você ler o ultimo parágrafo vai notar que fiz resalvas, mas sequer vi o seu nome na relação dos convidados (não sei por que).Mas entre no Google e faça uma pesquisa e veja o que faço, quer dizer que o intelectual que não trabalha no pesado não trabalha, é um vagabundo (não é o meu caso, não sou intelectual).Mas sei que você é um laranja da comunicação da PMJ (porque oficialmente não é você o responsável por este setor, voçê sabe o porque e eu também o por que), Após a minha DENUNCIA ao MP sobre o descarte dos sanitários quimícos no rio Itapicuru, você vem com esta agora. Aposto que no próximo Micareta não vai ser descartado os resíduos da maneira como foi este ano, e você deverá fazer um reflexão, e dizer o Almacks fez alguma coisa, botou agente da Prefeitura para proceder certo. Fazer educação neste rincão é demorado, principalmente por estas atitudes suas.
ResponderExcluirComente os poluentes da Yamana, o passivo ambiental, justifique R$ 1 milhão e 600 mil por ano de CFEM que a prefeitura recebe e onde aplica.
Era assim que eu queria que você como de fato é o porta voz da prefeitura divulgasse para a mídia.
É isso aí, Almacks. Na luta e na persistência sempre!
ResponderExcluirO que seria de nós, sem sonhos, sem utopias?
Ninguém nos pode impor meu irmão o que é melhor pra gente.
Abraço.
Marcio Melo
mídia de onde?
ResponderExcluirjacobina?
mídia?
quem faz isso...?
a midia? esse tipo de gente com renda de garí? não desmerecendo o garí, claro.
mas , mídia se faz com classe. critico o bonner, casoy,jô soares, abujamra,tas,ana padrão,celso freitas, e outros...de classe "acima" da sua.
olha em que nível educacional eu estava.... agora vamos aqui:
-tião das antas...
só vou citar o mais popular.das "rádia".
aí, eu vejo onde estou. em que arraial eu estou. e vejo que sou um monstro.
pois tenho a cabeça na europa e o cú na africa.
assim, eu que estou nesse nível de renda e pretígio;prefiro me "aquetar".
não vivo em atenas, tampouco em esparta!
meu nobre contemporâneo, talvez fraterno conterrâneo,
vc está muito acima do objeto dessa sua crítica.
portanto , sua crítica(prosa), tem mais elemento que esse assunto.
pois vc , assim como esses todos ; estão nas luzes do dia
pra quem tem olho, vê.e é possível PESAR.
bom domingo.
errado é deixar de ser um consumidor da sua prosa, ou do seu comentário;ou até reportagem.sim.
e ir não sei onde, comentar uma tolice dessas...faço de conta que é a parte do jornal que dão as trivialidades da populaça...minuto em que vou mijar.
desculpe os termos.
já não cabem cerimônias, somos companheiros.
abraço.
Alcícero
Olá Almacks,
ResponderExcluirOsvaldinho Luz comentou seu link.
Osvaldinho escreveu: "concordo com vc, vi uma reportagem onde a jmc tapou a boca da impressa com comida. e eles aceitaram. vlw Almacks"
Osvaldinho Luz
Piemonteses,
ResponderExcluirEsta cova em que estás com palmos medida
É a conta menor que tiraste em vida
É de bom tamanho nem largo nem fundo
É a parte que te cabe deste latifúndio
Não é cova grande, é cova medida
É a terra que querias ver dividida
É uma cova grande pra teu pouco defunto
Mas estarás mais ancho que estavas no mundo
É uma cova grande pra teu defunto parco
Porém mais que no mundo te sentirás largo
É uma cova grande pra tua carne pouca
Mas a terra dada, não se abre a boca
É a conta menor que tiraste em vida
É a parte que te cabe deste latifúndio
É a terra que querias ver dividida
Estarás mais ancho que estavas no mundo
Mas a terra dada, não se abre a boca.