Rachaduras nas paredes de residências em Lapão
Os moradores do município de Lapão, distante 12Km de Irecê e cerca de 500Km de Salvador, na Bahia, estão assustados com as rachaduras que sugiram em estabelecimentos comericias e em diversas residências no último fim de semana. Testemunhas contaram que ouviram um estrondo no chão e ficaram apavorados.
Em entrevista à imprensa pela manhã, o prefeito Hermenilson Carvalho, disse que o problema não está relacionado à estrutura geológica da cidade e tentou acalmar a população. “Não é nenhum fenômeno que possa trazer alarme”. Ele informou ainda que a Prefeitura já identificou os pontos atingidos e continua monitoramento imóveis.
Essa não é a primeira vez que o solo racha em Lapão. Em agosto de 2008, enormes rachaduras que mediam até um palmo de espessura danificaram diversas residências e propriedades rurais. A Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) e a Defesa Civil do Estado estiveram na cidade para fazer um levantamento geofísico.
Na época, a hipótese mais provável era de que haveria rios subterrâneos na região e a erosão da água ao longo dos últimos anos teria provocado um deslocamento das rochas. A extração desenfreada de água do solo através de poços artesianos foi outra hipótese levantada. (Pascoal Ferreira - Irecê Repórter)
Inquestionavelmentem, a causa causorum deste processo é exatamente o saqueamento indiscriminado e problemático que ocorreu ao longo de anos na região. Certamente surgirão outros processos de falha e colapsos ainda mais graves. Tudo por incúria do INEMA que jamais tomou providências em relação ao fato, mesmo com numerosas den´´uncias e reclamações feitas.
ResponderExcluiro INEMA DEVE SER RESPONSABILIZADO POR ISSO E PELO COLAPSO DE ÁGUA EM MIRORÓS PORQUE nunca houve ação alguma para valorizar, proteger e recuperar as nascentes do Jacaré. E agora vem com falácias dizendo que que ocupar o controle no lugar da ANA. É preciso dizer que o INEMA NÃO É CONFIÁVEL E NÃO TEM COMPETÊNCIA PARA TAL E DEVE SER ALIJADO DO PROCESSO POR TAL MOTIVO.
Deve receber uma ACP por uma catadupa de agravos ambientais que ocorrem nas Bacias Hidrográficas inclusive com o grave problema do Oeste baiano que é gravíssimo. E ainda vem Jaques Wagner tentar uma transposição para atender a interesses de agrobnegócio, demonstrando insensatez. Seu dever primeiro é cuidar da grave cxrise em Mirorós, nas sub-bacia do Jacaré, do Salitre, Paraguaçu e outros que estão em situação de penúria e não vir com projetos mirabolantes e de fachada. CUMPRA SEU DEVER INEMA???
aNONYMUS