Tibrás (Milenium) - Bahia
Carta das Águas (farra comemorativa da vitória do PT), Carnaval das "Águas" (que delícia usar recursos que deveriam ser aplicados na gestão para cair na gandaia), Intercâmbio África-Brasil (tomar banho de mar na mamãe África), mudança de sede para atender interesses político-partidários (Itaberaba é trocada por Seabra), a explosão de contratação via Reda, programas mirabolantes sem consistência técnica, tais como revegetação das matas cilia res do Estado, combate a desertificação e agora a revogação de um Parque Estadual...
Após a descaracterização das instituições ambientais herdadas, é proposto a criação do INEMA, que tem como justificativa principal a agilização dos processos de licenciamento para evitar a morosidade que impediam a captação de novos investimentos.
Durante a ditadura militar, o Ministro do Planejamento Reis Veloso, percorreu a Europa e EUA, com um stand sobre o Brasil, convidando os investidores a poluirem esse Paraíso Tropical. Nas suas apresentações, ele declarava literalmente: venham trrazer a poluição do desenvolvimento.
A Tibrás, na época uma das fábricas mais poluidoras do mundo, recusada por diversos países, veio a ser implantada na Bahia, perto do paraíso hippie de Arembepe.
A nossa presidenta está viajando pelo mundo e o nosso Estado está se ajustando para acolher osa novos investimentos.
Será o eterno retorno de Nietzshe que estaremos para sempre condenados a vivenciá-lo?
ou a intensificação da ausê ncia de importância da nossa sobrevivência ecológica que nos mantem nessa fantasmagórica tarefa de materialização do Apocalipse?
OBS - TEXTO ANÔNIMO QUE ROLA NA NET - PURA VERDADE, se precisarem posso até assinar
Vinicius,Sabemos que o lugar da cultura dominante é bastante claro: é aquele do qual se legitima o exercício da exploração econômica, da dominação política e da exclusão social.A lógica do capital na apropriação e ordenação dos lugares Fica evidente que o que está sendo posto em pratica no território baiano é, portanto, um desenvolvimento local induzido e retórico, contrariando a perspectiva do desenvolvimento local oriundo dos anseios da comunidade.
ResponderExcluir"Há riqueza bastante no mundo para as necessidades do homem, mas não para a sua ambição".
Mahatma Gandhi
A ilógica da dominação capitalista selvagem ainda predomina ainda que viva seus estertores aprofundando ainda mais a miséria e a exploração, com a "escravidão branca" e a usurpação do maior valor da força de trabalho. Tristemente, uma maioria cerceada no seu acesso legítimo à educação da conscientização, busca agarrar-se nas "tábuas de salvação" estendidas pelas elites dominantes que se locupletam do poder e dos recursos econômicos com toda sorte de atrocidades. NO atual Governo Wagner são maqueadas com discursos bonitos as falácias malsãs, escondidas sob o manto nojento das aparências que enganam aos incautos, jamais aos que vigiam como o soldado em época de guerra. Agora, com o lançamento do PPA participativo, chegaram ao descalabro de, subrepticiamente atuarem como "mediadores" e empurrarem um embrulho compactado de mecanismos que só parecem "dispositivos democráticos". Raros conseguirão entrever a manobra para usarem no final contra o próprio povo. Por trás da promoção do PPA P existem muitas articulações propositadas para fins diametralmente opostos aos que alardeiam. Manobras e manobras, engodos embrulhados em papel de presente que resultaram em venenos crueis para o povo baiano. Pregam o que não fazem e fazem o que não pregam.
ResponderExcluirLuiz Dourado
Luiz Dourado